ESPETÁCULOS MEMÓRIA
TEATRO NA ESCOLA
A ver estrelas
Com Grupo de Teatro Nós Cegos (BH/MG)
Janelas da alma, céu de estrelas e o azul infinito: um convite para navegar! Sonhando, Jonas embarca numa viagem pelo desconhecido. Em um misto de realidades e fantasias nosso herói dá asas a imaginação e descobre uma forma mais poética de viver a vida. Essa é a história de Jonas! Que Jonas?
Classificação: Livre
Ficha técnica
Elenco:
Juliano Lopes (Jonas)
Gleice Santana (Marinheiro, Mãe procurando sapo e Bruxa).
Priscila Melo (Marinheiro, Professora e Débora Pirata).
Oscar Capucho (Marinheiro, Professor e Fly pirata).
Direção e Adaptação: Kelly Crifer e Camilo Lélis
Texto Original de João Falcão.
Direção Musical e Arranjos: Juliano Lopes.
Trilha Sonora (seleção): Camilo Lélis.
Iluminação: Rogério Araújo
Cenário e Figurino: Ricca
Maquiagem: O Grupo
Contadores Aluados e sua Carroça de Estrelas
Com Contadores Aluados (Baião/PA)
“Contadores Aluados e sua Carroça de Estrelas” faz uma feliz celebração a memória e a identidade cultural do povo baionara, mas também chama atenção de todos a preservação e manutenção desta cultura tão peculiar, fervente e significativa da cidade de Baião. Corre, corre meu povo, corre e venha ver Contadores Aluados e sua Carroça de Estrelas carregando nossa história pelas ruas de Baião.
Classificação: Livre
Ficha técnica
Elenco: Anna Victória, Darc Medeiros, Dilamilton Junior, Everton Gaia, Hiris Lopes, Ian Lucca,
Jessica Oliveira, João Costa, Josiane Pantoja, Julieta Moraes, Luis Carlos Junior, Marilene Dias,
Nathália Medeiros, Núrya Gomes, Simone Igreja, Suíla Gaia, Valcinei Tenório, Valdeir Souza,
Wellington Monteiro.
Equipe Técnica: Figurino e Cenário: Fabrício Souza/ Direção de elenco: Dário Jaime/ Fotografia
e Iluminação- Carlos Vera Cruz/ Apoio: Wilma W. Paixão/ Dramaturgia, Direção Geral e
Encenação: Stéfano Paixão.
Raízes
Com Grupo Casca Grossa (São Roque/SP)
Em busca de memória de família o grupo mergulhou em histórias pessoais que se tornaram coletivas através das improvisações e trocas de experiências. Raízes surgiu numa teia cênica que liga, identifica e revela o grupo Casca Grossa e seus integrantes. Cena a cena são construídos pais, mães, tios, filhos em situações cômicas e intensas.
Classificação: Livre
Ficha técnica
Direção: Amanda Sobral
Texto: O grupo
Figurino: CinaraBello
Sonoplastia e Iluminação: Amanda Sobral
Atores e personagens:
Agnes Segura Santos – Narradora – Boris
Amábile Cristina Silva de Oliveira – Coral, Tonho do Amor, 3º Casal, Nine
Beatriz Soares de Pinho – Coro
Brenda de Oliveira Buzzo – Coro, Mãe de Mike
Brendon Washington Pacheco dos Santos – Coro, 2º Candidato, 3º Casal, Enrrustido, Coral
Bruna Domingues Vaz – Coro, sobrinha e Mulher da Vaca 1
Caio Henrique Pereira de Carvalho – Fio, Mike, 3º Candidato, Mudinho
Julia Oliveira – Coro
Raquel Silva de Sousa – Coro, Mãe da Nine, Mulher, 1º Casal, Coral, Mulher da Vaca 2
João e Maria
Com um sexto! (Betim/MG)
Lá estão eles, João e Maria, brincando de ser, outrora de saber, catando lembranças e [re]descobrindo a vida. Espiemos. Enquanto os dois irmãos brincam de recriar os sentidos de suas vidas, sem perceber, eles crescem. E aí já é hora de inventar tudo de novo!
Classificação: Livre
Ficha técnica
Em cena: Ana Júlia Bicalho, Anna Beatriz Prazeres, Atila Lopes, Davi Monterani, Eduardo
Vieira, Gabriela Costa, Giovanna Catapreta, Guilherme Henrique, Gustavo Alcântara, Heiddann
Lambertuci, João Souza, João Rocha, Luiz F. Ferreira, Luiza Atanazio, Matheus Moreira, Pedro
Eduardo, Pedro Moura e Rogério Lopes | Texto e orientação do trabalho: Raysner de Paula |
Direção de arte: Helaine Freitas | Cenários e Figurinos: Helaine Freitas e a turma do sexto ano |
Trilha sonora: Raysner de Paula | Colaboradores: Cristiane Rezende e Rafael Mansur
Zambi
Com Grupo Teatral Junto e Misturado (Salvador/BA) @juntoemisturadobahia
O espetáculo “ ZAMBI” retrata uma entidade que congrega seu povo para a resistência, desde a formação do quilombo, até sua destruição total lutando e morrendo pela liberdade. Uma releitura do clássico Arena conta Zumbi. O grupo de teatro faz uma adaptação do texto de Augusto Boal e Gianfrancesco Guarnieri, que coloca em discussão a luta dos quilombolas de palmares. A peça é permeada por músicas do compositor e diretor musical Roberto Cândido e dirigida pelo ator e diretor de teatro Luide Prins.
Classificação: Livre
Ficha técnica
Texto: Livre adaptação do espetáculo Arena Conta Zumbi e Usina Conta Zumbi com textos de Carlos Carivon e Elenco.
Direção: Luide Prins
Elenco: Pamela Barbosa, Laíse Carvalho, Maiane Rocha, Lorrana Conceição, Clara Mariani, Natálie Ferreira , Luiza Luz, Leandro de Jesus, Robert Oliveira, Camila Santana, Hebert Nascimento, Mariana Léticia.
Preparação Corporal: Carlos Carivon.
Operação de Luz: Luide Prins.
Direção Musical e Preparação vocal: Roberto Cândido.
Produção: Grupo Teatral Junto e Misturado.
Mediação Cultural: Luide Prins.
Cenário, Adereços, Iluminação e Figurino: Luide Prins, Eli de Assis e Carlos Carivon, Ravi Fochhamman.
Fotografia, Arte gráfica e Comunicação: Amilton Amparo.
ESCOLA DE TEATRO
O Caderno Secreto de Lori
Com Cia Teatral Lambe-Lambe (BH/MG)
Quando o obsceno é revelado no olhar de uma criança. Baseado no texto literário “O Caderno Rosa de Lori Lamby”, de Hilda Hilst, sob atuação de Jéssica Azevedo e direção de Marcelo Rocco.
“Hoje comemoro meus oito aninhos.
para os meninos que hoje vieram.
trazer-me abraços e beijinhos
nas bochechinhas.
Peço que voltem a fazê-los.
Quando eu for uma mocinha.”
Classificação: 16 anos
Ficha técnica
Elenco: Jéssica Azevedo, participação especial: Frederico Ramos
Direção: Marcelo Rocco I Adaptação Dramatúrgica: Jéssica Azevedo e Marcelo Rocco (Romance Original: O Caderno Rosa de Lori Lamby – de Hilda Hilst) I Preparação Atriz: Frederico Ramos I Cenografia e Iluminação: Daniel Hazan E Cristiano Diniz I Assistência Cenografia e Iluminação: Tales Bedeschi I Operação de Som: Cristiano Diniz I Operação de Luz: Daniel Hazan I Animação: Daniel Hazan I Edição Animação: Cristiano Diniz e Daniel Hazan I Operação de Projeção: Tales Bedeschi I Figurino: Clarisse Elias/ Confecção Figurino: Ricca I Composições e Trilha Sonora Original: Vinícius Albricker I Contra-Regragem: Lenise Moraes I Produção: Lenise Moraes e Jéssica Azevedo I Fotos: Gabriel Coupe
Assessoria de Pesquisa: Lenise Moraes
Orientação de Pesquisa: Profa. Dra. Mariana Muniz
Realização: Eba – Graduação Em Teatro – Ufmg
Dinossauros e Pelancas
Com Dinos e Pelancas (Rio de Janeiro/RJ)
As pelancas da vó são macias e guardam um pedaço do mundo. Nele toca rock’n’roll, os dinossauros são nossos amigos, a gente pula corda pra passar de fase, os bolinhos são feitos de chuva, os sonhos são infinitos e as estrelas são memórias brilhantes que penduramos pra enfeitar a noite. Eu queria entender esse mundo e contar pra mãe pra ver se ela acredita; ela teima em achar que é coisa da minha cabeça. Tenho que ir. Minha banda tiranossáurica ‘tá me esperando pra ensaiar. Quer vir com a gente?
Classificação: Livre
Ficha técnica
Atores criadores: Fernanda Nascimento, Jefferson Zelma, Rafael Lorga, Sérgio Kauffmann, Vanessa Garcia e Vittória Braun | Direção: Juliana
Linhares | Dramaturgia: Clarice Lissovsky | Assistência direção: Bel
Flaksman | Produção: Samia Oliveira | Operação de luz: Juliana Linhares
Operação de som: Bel Flaksman | Operação de projeção: Clarice Lissovsky
El Retablo De Las Maravillas
Com Compañía de Teatro La Calderona (Santiago/Chile) @teatro_la_calderona_chile
Publicado em 1615, um dos mais famosos textos do autor de Dom Quixote apresenta a complexa relação que o teatro pode estabelecer com a política. Dois atores e um músico chegam a um povoado com uma maravilha: um quadro com bonecos apenas vistos pelos que não são corruptos. Metateatro, crítica social, o humor festivo e sarcástico de Cervantes são os protagonistas do espetáculo, que combina ainda música e cores andinas.
Classificação: 12 anos
Ficha técnica
Daniel Recabarren, Carolina Munitiz, Eloa da Silva, Francisco Suárez, Felipe Arce, Tomás Riveros, María Catalina Jorquera | Figurinos: Mario Costa | Cenário e adereços: Estudiantes del Taller de Gráfica y Comunicación Visual de la profesora Ximena Ulibarri, assistente: Mario Vega (Escuela Diseño UC) | Mediação: Cecilia Ramírez e Sebastián Escobar | Gestão Cultural: María Belén Contreras | Direção Musical: Gala Fernández, Mario Avillo e Pickúa Martínez | Preparação Corporal: Ornella de la Veja | Desenho de Iluminação: Jorge Ortiz | Técnico: Humberto Minay | Criação Gráfica: Javiera Romero | Coreografias e Assistência de Direção: Daniela López | Adaptação e direção: Macarena Baeza | Agradecimentos especiais a Humberto Minay, AECID e Escuela de Teatro UC | Produção: Compañía de Teatro La Calderona
ÜHPÜ - Corpo
Com Tabihuni – Núcleo de Pesquisa e experimentações das teatralidades contemporâneas e suas interfaces pedagógicas (Manaus/AM)
A Performance-ritual fomenta a relação kõkamõu – juntxs, entre o conhecimento tradicional xamânico Ye’pá Mahsã (Tukano) e Huni Kuin (Kaxinawá) com os não indígenas. A partir das experiências xamânicas, o ÜHPÜ – corpo em Ye’pá Mahsã, está disponível para conexões sensoriais e sinestésicas coletivas, através de sonoridades instrumentais, de cantos e danças que abrem portais para outros estados da percepção corpo-ritual no campo das Artes da Cena – o corpo em estado de consciência expandida.
Classificação: Livre
Ficha técnica
Direção: Bu’ú Kennedy – etnia Ye’pá Mahsã (Tukano) e Chris Tk – etnia Huni Kuin (Kaxinawá) / Performers: Camila Borges, Ton Brasil, Gabriel Mota, Ney O Virgem, Luisa Braga, Luiz Davi Vieira, Bu’ú Kennedy, Chris Tk / Trilha sonora: Chris Tk Huni Kuin, Camila Borges, Luiza Braga / Coordenação performativa (geral): Luiz Davi Vieira
Os Negros
Com Projeto de Extensão TU Produção e Memória – Coletivo Impossível (BH/MG)
Em “Os Negros”, um tribunal é instalado para que uma corte composta por brancos julgue os crimes supostamente atribuídos a um grupo de negros. Entre cômicos depoimentos e estranhas reconstituições, logo percebemos que uma grande farsa fora montada para chamar a atenção para questões raciais.
Classificação: 16 anos
Ficha técnica
Direção: Rogério Lopes | Direção de Arte: Tereza Bruzzi e Cristiano Cezarino | Direção Musical: Júlia Dias | Assistência de direção: Rikelle Ribeiro | Preparação vocal e musical: Helena Mauro | Preparação corporal: Mônica Tavares e Júlia Dias | Diretores(as) de cena: Rogério Lopes, Helena Mauro, Júlia Dias e Mônica Tavares | Elenco: Ariadina Paulino, César Divino, Dê Jota, Diego Poça, Diony Moreira, Jéssica Garcêz, Lucas Fabrício, Marlília Ribeiro, Michelle Martuchelli, Simon de Oliveira, Thalis Bispo e Will Soares | Cenografia: Maria Laura de Vilhena e Laysla Araújo | Cenotécnica: Artes Cênica Produções | Figurinos: Amanda Gomide, César Martins, Diony Moreira, Edsel Duarte, Jéssica Garcêz e Lohanye Garcia | Confecção dos figurinos: Maria Antônia, Edsel Duarte, Amanda Gomide e Lohanye Garcia | Confecção de máscaras: Edsel Duarte | Desenho de luz: André Salles | Montagem e operação de luz: Eliezer Sampaio | Produção Executiva: Lucas Prado | Registros audiovisuais: Naum Produtora | Comunicação nas mídias sociais: Michelle Martuchelli || Foto: Glenio-Campregher
WEBNÁRIO
Teatro e os povos indígenas, experiências em cena
Com Zahy Guajajara (Indígena da Reserva indígena Cana Brava/Maranhão) @zahyguajajara e Lilly Baniwa (São Gabriel da Cachoeira/AM) @lillybaniwa Mediação de Andreia Duarte (BH/MG) @andreiaduartedefigueiredo
As participantes serão convidados a falar sobre suas experiências como artistas da cena, apontando os caminhos que passaram até chegar no teatro, contando como têm sido o processo de estar em cena na criação de obras artísticas com parceiros indígenas e não indígenas. Também irão trazer reflexões sobre como os seus trabalhos e de outros artistas indígenas apresentam concepções sobre os povos originários ocupando todos os espaços e na relação estética, política e social.
Bios
Andreia Duarte é atriz, curadora e diretora artística. Morou cinco anos no Parque Indígena do Xingu com o povo Kamayura e, desde então, trabalha como aliada dos povos indígenas, completando 20 anos de realizações. É doutoranda na Universidade de São Paulo (USP/ECA), estudando o cruzamento entre o teatro e os povos indígenas como espaços de reinvenção da vida. É diretora artística da Outra Margem, onde realiza diferentes curadorias e produções artísticas, como o TePI – Teatro e os povos indígenas no formato de mostra artística e plataforma digital. Espetáculos como “O silêncio do mundo” com Ailton Krenak e Andreia Duarte, a criação do “Antes do Tempo Existir” com Jaider Esbell, Denilson Baniwa e Zahy Guajajara. O livro “Teatro e os povos indígenas”, em co-curadoria com Naine Terena e a editora N.1; dentre outros. Para saber mais ver: www.outramargem.art
Zahy Guajajara é atriz. Zahy é multiartista e teve a sua primeira experiência no áudio visual em 2012, no Curta “ZAHY”, feito em parceria com Felipe Bragança. Desde então vem se desenvolvendo como artista oradora e criadora de arte indígena. Alguns dos seus trabalhos como atriz, são: O longa “Não Devore Meu Coração” de Felipe Bragança, a Série Dois Irmãos, TV Globo com Direçao de Luiz Fernando Carvalho, Macunaíma de Bia Lessa e tantos outros. Atualmente está produzindo e co-dirigindo, novamente com Felipe Bragança, um longa com uma releitura de Macunaíma!
Lilly Baniwa é atriz e acadêmica indígena de Artes Cênicas na Universidade Estadual de Campinas – Unicamp. Desenvolveu recentemente dois projeto no município de São Gabriel da Cachoeira; o vídeo Performance Manifesto Lithipokoroda e a Oficina Performatividades Identitárias com jovens Indígenas do município, dois projetos contemplado pelo Lei Aldir Blanc Amazonas.
LIVES MEMÓRIA
#1 - Tempo, vivências e memória
João e Maria – Raysner de Paula (Betim/MG) @raysnerpaula
Raizes – Amanda Sobral (São Roque/SP) @amandasobral87
Zambi – Luide Prins (Salvador/BA) @luideprins
Eduardo Kawamura – Mediação
Bios
Raysner de Paula é artista, pesquisador e professor de Teatro. Nos últimos anos tem atuado como professor de Teatro na Educação Básica e conduzido projetos de formação no campo da Dramaturgia abertos às juventudes. Concomitantemente, desenvolve trabalhos como dramaturgo e já teve seus textos levados à cena por diferentes grupos do Brasil e publicados pelas editoras Persperctiva e Javali.
Amanda Sobral Licenciada em Teatro e habilitada em Arte Educação pela Universidade de Sorocaba/SP (2008). Professora concursada de Artes na Rede Municipal de Educação de São Roque desde 2010. Desde 2018, atriz da Cia de Eros de São Roque/SP, direção de Lisa Camargo, participando dos espetáculos A Brava (2019/2020), e OPA! Mais uma Vez (2018/2019); Atriz do Grupo Universitário Katharsis de Sorocaba (2006/2008), direção de Roberto Gil Camargo, com os espetáculos Água, Luz e Clorofila (2006/2007) e Aves, Ovos e Parafusos (2006/2007) – premiado como melhor espetáculo no 21º Festival Universitário de Teatro Blumenau; Participou do 10º Festival de Teatro de Americana/SP, ganhando prêmio de 2º melhor espetáculo; Festival de Teatro de Rio das Ostras –RJ. Idealizadora e coordenadora do Projeto Teatro na Escola pelo Departamento de Educação da Prefeitura da Estância Turística de São Roque (2010 a 2012) que acabara por instituir pela Lei Municipal 3.729 de 8 de dezembro de 2011, o Festival de Teatro Estudantil Vasco Barioni. Diretora do Grupo de Teatro Estudantil Casca Grossa (2010/2018), grupo que recebeu menções honrosas da Câmara Municipal. Selecionados em 1º lugar no Edital 001/2015 do Fundo Municipal de Cultura. Participações de destaque no FETO – Festival Estudantil Nacional de Teatro de Belo Horizonte (2014 e 2017) e do FETESP – Festival Estudantil de Teatro do Estado de São Paulo (2012 e 2014); recebendo prêmio de melhor espetáculo entre outros. Participante nas oficinas: Corpo e mente com Humberto Gomes (2017) Dramaturgia com Juca Rodrigues (2012); Cotidiano do Ator por Renato Ferracini (2007); O Jogo com a Peça Didática de Bertold Bretcht, ministrada por Ingrid Koudela (2006).
Luide Prins (Ator, Arte-Educador, Diretor de Teatro e Produtor) Graduado em Licenciatura em Teatro – Universidade Federal da Bahia (UFBA) – 2009/2013. Iniciou suas atividades como ator no Liceu de Artes e Ofícios da Bahia, no espetáculo “O voo Sobre o Oceano” em 2007, direção de André Mustafá, em 2008 atuou no espetáculo “Milagre na Baía” – direção de Rita Assemany. No mesmo ano ingressou como ator na Cia Axé do Teatro XVIII compondo o espetáculo “A Comida de N’Zinga” (2009). Participou do curso de elaboração de Projetos Culturais – SENAC – 2018. No ano anterior participou do Laboratório de Atores da Outra Companhia de Teatro – 2017. Como diretor e produtor do Grupo Teatral Junto e Misturado – 2014/2021, dirigiu e produziu os seguintes espetáculos e curtas; “Zambi” – Espetáculo Teatral (2017), “A Rede, Memórias Compartilhadas” – indicado ao Prêmio Braskem de Teatro (2018), “Tati Búfala” – indicado ao Prêmio Braskem de Teatro (2019) e o curta metragem “Universo Comum” – (2020).
Eduardo Kawamura possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Campinas. É mestre e doutor em Psicologia pela PUC-Campinas e doutor em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas. Atualmente, é professor colaborador da Faculdade de Educação da Unicamp e trabalha com a formação de professores nas redes públicas e privadas de ensino a partir dos seguintes temas: desenvolvimento humano, didática, educação pela arte, violência e masculinidade. É coordenador pedagógico do cursinho popular Lumturo.
#2 - Diversidade e inclusão cultural
A Ver Estrelas – Oscar Capucho e Kelly Crifer (BH/MG) @oscarcapucho e @kelly_crifer
Contadores Aluados e sua Carroça de Estrelas – Stéfano Paixão (Baião/PA) @stefanops
Ana Fabrício – Mediação @anafabs54
Bios
Oscar Capucho Formado em teatro pela universidade federal de Minas Gerais UFMG, segue sua vida artística atuando e dançando pelos palcos, também dissema sua arte ministrando palestras e workshops pelo mundo. Trabalhos em destaque – atua como integrante da CIA ananda de dança Contemporânea, espetáculo “e a cor a gente imagina” direção Victor alves e dramaturgia oscar capucho. Atuou em “desassossego em branco” direção coreográfica deTuca Pinheiro. Participou da cerimônia de abertura dos jogos paralímpicos Rio 2016. Integrante de NósCegos grupo de teatro, atuou nos espetáculos “auto do boi sem estrelas” texto de Fernando Limoeiro, direção de Kelly Crifer e “a ver estrelas”, texto de João Falcão, direção de Kelly Crifer e Camilo Lélis.
Kelly Crifer integrante do Coletivo Mulheres Encenadoras, professora de teatro nos Cursos Livres Galpão Cine horto. Kelly é atriz de teatro e de cinema, bacharel em Interpretação Teatral e Licenciada em Teatro pela UFMG. Dentre seus trabalhos mais importantes estão os espetáculos BANHO DE SOL Zula Cia de Teatro, OS ANCESTRAIS, texto e direção de Grace Passô, peça do Grupo teatro Invertido, coletivo do qual ela foi integrante entre 2006 e 2017; e o solo ENSAIO PARA SENHORA AZUL, direção de Robson Vieira, trabalho inspirado na Performance/Texto Sra. Azul. Cores. Nomes. Números. Formas. Sons. Silêncios. De Viviane de Cassia Ferreira. No cinema, o curta-metragem “Contagem”, com direção de Gabriel Martins e Maurílio Martins – com o qual recebeu o prêmio de melhor atriz Sesc Sated 2011. Em 2020 foi indicada ao Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro, por sua atuação no filme No Coração do Mundo – Filmes de Plástico. Kelly Crifer é integrante fundadora do NósCegos grupo de teatro e dirigiu os espetáculos do grupo, em repertório: Os Saltimbancos, Auto do Boi sem estrela, A ver estrelas.
Stéfano Paixão Assistente Social, especialista em Arte-Educação, mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural pelo Universidade Federal de Pelotas. Começou a fazer teatro em 2000, no antigo Núcleo Cultural da Universidade da Amazônia. Passou pelo grupo de teatro Palha. Depois saiu para fundar ao lado de amigos o extinto “Grupo Verbus- a poesia se fez carne” levando música, poesia e teatro aos bares de Belém. Em 2010 fez um caminho de retorno as suas origens no município de Baião, Estado do Pará, ao idealizar o projeto Contadores Aluados e sua Carroça de Estrelas, levando iniciação teatral com prática de montagem com 25 adolescentes/jovens. Em 2012 realizou o documentário “Velhos Baionaras, Tesouros Vivos”, dedicado à memória afetiva e cultural da cidade de Baião. Em 2013 e 2015, esteve a frente da I e II Mostra de Cinema Paraense de Baião. De 2014 a 2018, liderou o processo de tombamento do patrimônio histórico de Baião frente ao governo do Estado do Pará. De 2018 a 2020, torna- se mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural pela Universidade Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul. Em 2021 captou e produziu o segundo volume do documentário “Velhos Baionaras, Tesouros Vivos”, recentemente rodado em Baião e agora em fase de finalização. Também em 2021 retornou aos palcos como ator no espetáculo “Batista em corpo e fúria” montagem do grupo de teatro Palha. Atualmente prepara-se para lançar seu primeiro livro sobre memórias, patrimônio cultural e tombamento na cidade de Baião.
Ana Fabrício é mestre em Artes Cênicas, pela Universidade Federal da Bahia, e professora do curso de Bacharelado em Artes Cênicas, da Universidade Estadual do Paraná, Campus de Curitiba II – FAP há 22 anos. Ali também atuou como coordenadora do curso em três gestões, além de outras funções administrativas. Durante este período desenvolveu e coordenou vários projetos de pesquisa e extensão sobre Improvisação e Espetacularidade e atualmente atua como Chefe da Divisão de Cultura na Pró-reitoria de Extensão e Cultura. Atriz de formação, atuou também com Iluminação Cênica e Direção, além de ter participação em curadorias, coordenações pedagógicas e equipes artísticas em diversos Festivais de Teatro.
#3 - Línguas e linguagens
Dinossauros e Pelancas – Juliana Linhares (Rio de Janeiro/RJ) @xulianalinhares
El Retablo De Las Maravillas – Macarena Baeza, Carolina Munitiz (Chile) @macarenabaezadelafuente, @teatro_la_calderona_chile, @balcontudor e @carikuba_
Pita Belli – Mediação @pitabelli
Bios
Juliana Linhares natalense, 31 anos. Diretora, atriz e cantora. Trabalhou com João Falcão em A Ópera do Malandro e Gabriela, um musical; esteve ao lado de Angel Vianna no espetáculo O Tempo Não Dá Tempo dirigido por Duda Maia; atua em Contos Partidos de Amor e foi diretora assistente em Vamos Comprar um Poeta, ambos de Duda Maia; apresentou o GP de Cinema Brasileiro 2019 sob direção de Ivan Sugahara. É alternante da atriz Laila Garin no musical A Hora da Estrela. Formada em Direção pela Unirio, dirigiu os espetáculos: Pira Caipira, Adubo e Dinossauros e Pelancas. É cantora da banda Pietá, com prêmio de melhor vocalista e melhor banda no Webfestwalda 2014 (Circo Voador). Com quatro discos lançados, já esteve ao lado de nomes como Chico César, Rodrigo Maranhão, Larissa Luz, Simone Mazzer, Renato Linhares, Khrystal, Thiago Amud, Julia Vargas, Carlos Malta, tendo passado por diversos palcos do RJ e do Brasil. É cantora do projeto Iara Ira, considerado um dos melhores shows de 2016. Lançou em dezembro de 2020 o EP Perdendo o Juízo pela Pólen Aceleradora, com produção musical da cantora baiana Josyara. Em março de 2021 lançou seu primeiro disco de carreira solo que conta com parcerias com Chico César e Zeca Baleiro e participações do próprio Zeca, da Letrux e Mestrinho
Macarena Baeza Directora escénica, investigadora teatral y profesora
En Chile es la más importante investigadora escénica del teatro barroco, desplegando un trabajo único de creación a partir de las dramaturgias del teatro español y latinoamericano con la Compañía de Teatro La Calderona, que funda en 2003 junto con Sara Pantoja, Gina Allende, Verónica Barraza, Alexander Tupper y Mario Costa.
Profesora de la Facultad de Artes UC, ha formado a numerosos artistas para la creación del teatro en verso, como Ramón Gutiérrez, Daniel Gallo, Germán Pinilla y Mariel Castro, entre otros; artistas visuales como Ponce + Sánchez, y compositores como Manuela Reyes y Martín Rica. Asimismo, y en colaboración con artistas y docentes de la Escuela de Arte y el Instituto de Música UC, ha relevado la investigación inter y transdisciplinaria en programas que ponen en diálogo el teatro barroco, la música y las artes mediales, destacando en esta línea las colaboraciones hechas para La trova de la Rosa, sobre Cantigas de Santa María de Alfonso X el sabio (1998); Juana Inés de la Cruz (2003); El cortesano, la música en el humanismo del Renacimiento (2005) y Las voces de la viola (2019).
Con La Calderona ha encabezado investigaciones y puestas en escena de enorme relevancia en Chile y el extranjero como Celestina, versión de Ruano de la Haza para la Tragicomedia de Calisto y Melibea de Fernando de Rojas (Teatro UC, 2005); La cruzada de los niños de Marco Antonio de la Parra (2006) con giras por Chile, México, Argentina y Bélgica; Mujeres coloniales de Inés Stranger (2008-2011) con funciones en Santiago de Chile y gira por España “Las huellas de la Barraca”; Teatro de mujeres del Barroco Los empeños de una casa de Sor Juana Inés de la Cruz y La traición en la amistad de María de Zayas y Sotomayor (dirección Mario Costa) con funciones en GAM, Santiago en 2012 y Festival Internacional de Teatro Clásico de Almagro en 2013; Clásicos españoles para todos La dama boba, versión animal (dirección Ramón Gutiérrez) y La cueca de Gil con polainas verdes (Teatro UC 2014) con giras por España y Chile, respectivamente; y El retablo de las maravillas de Miguel de Cervantes, presentada en diversos escenarios de Chile y en el Festival FETO, Belo Horizonte, Brasil (2016).
Su proyecto La vida es sueño, versión musical, fue estrenado por Youtube el 27 de enero de 2021 tras 16 meses de investigación y presencialmente en el Centro de Extensión Oriente de la Universidad Católica de Chile en marzo de 2021.
Como profesora en 2021 imparte las asignaturas Del Barroco al Realismo y Actuación IV: teatro clásico en la Escuela de Teatro UC, ambas ligadas a su ámbito de investigación.
Carolina Munitiz Navarrete es actriz titulada de la Pontificia Universidad Católica de Chile (2015). Actualmente forma parte de diferentes compañías teatrales, ejerciendo como actriz/performer en diversos montajes y proyectos de investigación escénica. Ha profundizado sus estudios con diferentes cursos y seminarios en Chile y en el extranjero – tales como “El despertar del cuerpo sagrado del Actor Danzante” con Elías Cohen (Isla del Sol, Bolivia); XV ISTA – International School of Theater Anthropology, Albino (BG), Italy. “El saber del actor. Sendas personales, técnicas y visiones” con Eugenio Barba. Desde que egresó, se mantiene estudiando de manera autodidacta la técnica y expresividad de la voz escénica teniendo como eje de su investigación el cante flamenco. A su vez, ha impartido ayudantías pedagógicas en la Escuela de Teatro de la UC, talleres en colegios, seminarios y actualmente se desempeña como docente en el Colegio Carampangue. Como actriz investiga en el desarrollo de un lenguaje escénico de autoría propia, teniendo como origen la concepción del trabajo de la actriz como una materialidad sensible al servicio de la puesta en escena, complementado su trabajo con constante entrenamiento corporal y estudio de diversos instrumentos musicales. Desde 2017 se desempeña como directora de Casa Cultural Balcón Tudor, buscando desarrollar un espacio para proyectos de investigación emergentes y autogestionados de diferentes áreas y disciplinas artísticas
Pita Belli Atriz e diretora teatral
Graduada pela PUC/PR, especialista em Ensino da Arte (FURB), Mestre em Teatro (UDESC). Na FURB foi professora e coordenadora do Curso de Teatro, do Grupo Teatral Phoenix e do Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau. Integra o corpo editorial da revista DAPesquisa, da UDESC, e da revista Olhares da Escola Superior de Artes Célia Helena.
#4 - Quantidade e Diversidade
ÜHPÜ Corpo – Bu’ú Kennedy e Chris Tk (Manaus/AM) @buukennedy e @txana_bake
Os Negros – Dê Jota (BH/MG) @dejotatorres
O Caderno Secreto de Lori – Jéssica Azevedo e Marcelo Rocco (BH/MG) @jessica_azevedo__ @marcelorocco1
Paulo Celestino – Mediação @paulo_celestino
Bios
Bu’u Kennedy – Diretor e Performer – Lider de cerimônias, curandeiro nativo, xamã, artista plástico, é descendente dos yaí’wá (onças) curandeiros conhecidos também no mundo como xamãs.Membro do Clã Üremirin Sararó – Fátria Patrilinear do povo Ye’pá mahsã da Amazônia, conhecidos na sociedade como Tukanos. O significado da tradução do nome Bu’ú em bahsesé (benzimentos) espiritual “baya, uhkurin mahsün ( mestre de cerimônia que comunica e transita entre dois mundo curandeiro e guardião do pahti (terra).
Chris Tk Huni Kuin – Diretor e Performer – Txanã Bake neto de HuniKuin (kaxinawa) do alto rio Juruá, trabalha como benzedor há 5 anos fazendo o resgate dos conhecimentos ancestrais do povo HuniKuin aprendiz do Bu’u Kennedy do povo tukano. Condutor de meditações com as medicinas da floresta e músico.
Jéssica Azevedo – atriz, adaptação dramatúrgica, produção e pesquisa – Jéssica Azevedo é produtora cultural, atriz e arte-educadora, Bacharel e Licenciada em Teatro pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Formação Técnica de Ator pelo Teatro Universitário da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Com significativa experiência em espetáculos teatrais, produção cultural e pesquisa, atua na área artística desde 2002 em Belo Horizonte/MG.
Marcelo Rocco – Diretor/ Atualmente: Professor Adjunto em Artes Cênicas – UFOP – Marcelo Eduardo Rocco de Gasperi é professor Adjunto da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) – Áreas de Licenciatura e de Bacharelado em Teatro, fixado no Departamento de Artes Cênicas (DEART). Atua como professor permanente no PPGAC/UFOP, cuja linha de pesquisa é Processos e Poéticas da Cena Contemporânea. Atua também na condição de Professor Colaborador no PPG Artes – UFMG, na linha de pesquisa Artes da Cena. Sua pesquisa tem como principais eixos norteadores: 1- As noções de performatividade; 2- Os conceitos operativos da arte da performance 3- O teatro pós-dramático como possibilidade de ensino teatral contemporâneo. Atualmente é presidente do colegiado de Licenciatura (DEART). Coordenador do projeto de pesquisa “Transeuntes- Estudos sobre performance”, cadastrado pelo CNPQ.
Dê Jota Ator formado pelo Teatro Universitário T.U/ UFMG (2017) onde formou com a peça ‘Os Negros’, dirigida por Rogério Lopes. Atua como pesquisador, roteirista e locutor do projeto de extensão da UFMG Teatro no ar . Atualmente é graduando em Artes Cênicas pela UFMG. Já apresentou e circulou com o espetáculo “Os Negros” na Funarte-MG (2017), no Verão Arte Contemporânea (2018), na Segunda Preta (2018), no 31º FITUB – Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau (2018), no VI Festival Nacional de Teatro de Patos de Minas (2018), no 8º FESTU – Festival de Teatro Universitário – Rio de Janeiro (2018), no 18° Festival Estudantil de Teatro de Belo Horizonte (2018), na 2ª Mostra In Minas (2019) e no 3° Festival Nacional de Teatro de Passos (2019). Atua no espetáculo “Auto da Compadecida” do Grupo Maria Cutia e com direção e concepção geral de Gabriel Villela. O espetáculo já foi apresentado na 19ª Feira do Livro em Ribeirão Preto, no FIT São José do Rio Preto, no 3° Festival Nacional de Teatro de Passos, temporada nos meses de agosto e setembro de 2019 no Sesc Pompéia na cidade de São Paulo, apresentou no 40º Festivale de São José dos Campos, na 6ª Temporada de Teatro de Sete Lagoas, no Sesc Palladium e Palácio das Artes em Belo Horizonte. Dê Jota fez também a direção do espetáculo ‘Sítios’ apresentado no II FIMC – Festival Internacional de Máscaras do Cariri – Ceará. É co-fundador do grupo Vertente Corpo Es’passo e fundador da Companhia Dois em Um.
Paulo Celestino é diretor e ator de teatro e cinema. Formado pela EAD, Escola de Arte Dramática da USP e em Licenciatura em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes. É artista do premiado Grupo XIX de Teatro desde 2004, tendo criado as peças Hygiene, Arrufos, Marcha para Zenturo e a mais recente Teorema, todas mantidas em repertório com trajetória por todo o Brasil e também no exterior. Ainda no teatro dirigiu as peças “In Memoriam” 2011, “Ópera do Malandro” em 2013 e “Verniz Náutico para Tufos de Cabelo” em 2015. Entre 2011 e 2016, foi dirigente da Cooperativa Paulista de Teatro, entidade com mais de 40 anos de existência que representa milhares de artistas no estado de São Paulo. No audiovisual integra a produtora de cinema Clementina Filmes, em parceria com a atriz e diretora Ana Petta. Juntos dirigiram centenas de vídeos publicitários e institucionais. Dirigiu o clipe do cantor e compositor Chico César, com sua música “Mel da Mocidade” gravado em Fortaleza/CE. No audiovisual, é também montador do documentário “Histórias da Praia do Flamengo 132”, que conta a história do lendário prédio situado no Rio de Janeiro, sede do CPC (Centro Popular de Cultura), local de resistência durante a ditadura e berço do Cinema Novo. Atualmente está em fase de montagem dos documentários “Por todos os anos da minha Vila” e “Quando Falta o AR” com lançamento previsto para 2022.
ABERTURA FETO
FETO: Um caminho a muitas mãos
Com Bárbara Bof @barbarambofs , Byron O’Neill @oficial.byron e Eliezer Sampaio @eliezersampaio
Bárbara e Byron idealizadores do FETO e Eliezer que atuou por 15 anos no festival, se encontram para celebrar a trajetória do FETO. Num papo descontraído, mediado por Naiara Jardim, relembram histórias e debatem sobre a importância da permanência, ao longo dos tempos, de um festival de teatro com caráter estudantil como o FETO, que vem contribuindo, por meio da arte, para formar cidadãos críticos e uma geração de futuros artistas.
Bios
Bárbara Bof – Mãe. Gestora Cultural com experiência na coordenação de projetos e atividades ligadas à cultura e formação. Idealizadora e coordenadora geral do FETO – Festival Estudantil de Teatro até 2017. Fundadora da Associação No Ato Cultura, Educação e Meio Ambiente. Atualmente está Diretora de Promoção dos Direitos Culturais da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte.
Byron O’Neill é dramaturgo e diretor de teatro e cinema. É um dos criadores da Cia 5 Cabeças e assina a direção e a dramaturgia de peças de seu repertório. Assina a direção do documentário FETO 13 anos – Teatro, Encontros & Memórias (72min – 2012), que conta a história do Festival Estudantil de Teatro que é realizado desde 1999 em Belo Horizonte e do qual é um dos idealizadores ao lado de Bárbara Bof.
Eliezer Sampaio é ator formado no CEFAR, produtor, curador, técnico e iluminador, servidor da ufmg, no Laboratório de Iluminação e Cenotecnia (LIC) na escola de teatro da EBA. Socio-Fundador da Associação No Ato Cultural, Coordenação Artística e Técnica do FETO, Festival Estudantil de Teatro durante 15 anos, Coordenação técnica do Festival de Inverno da UFMG. Auxiliar de coordenação Técnica do FIT-MG Atualmente faz parte do Grupo Capture Brasil, do coletivo Multicabo-MG e Forúm Técnico Nacional.
Naiara Jardim – Redatora. Trabalha com redação para publicidade, roteiros, canções, projetos, cartas de amor e tudo o que tiver o alfabeto como matéria-prima. Participou do FETO como atriz, produtora e coordenadora de comunicação.
OFICINAS
Produção Cultural - Planejamento, execução e trocas - Desafios da trajetória do teatro de grupo
Com Luisa Monteiro (BH) @luisadasilvamonteiro
25, 27 e 29 de outubro – 9h às 12h
Nessa oficina, Luisa Monteiro, produtora do Grupo Maria Cutia de Teatro (BH/MG), quer criar um espaço de compartilhamento da sua experiência de mais de 10 anos na produção da Cia, passando por aspectos que considera fundamentais para a formação e o ofício do produtor em um grupo ou coletivo de teatro. Entre eles, se propõe a conversar sobre perfil do profissional, desafios da prática profissional, a importância do planejamento, desafios da execução, relacionamento com patrocinador e outros públicos.
Bios
Vagas: 25
Público: Estudantes de artes cênicas (cursos técnicos, livres ou profissionalmente) que tenham interesse pelo campo da produção.
Classificação: Maiores de 16 anos
Luisa Monteiro é produtora do Grupo Maria Cutia de Teatro onde realizada a coordenação de produção e gestão cultural da cia desde 2010, sendo responsável pela produção de montagens, circulações, festivais e turnês financiadas por prêmios e Leis de Incentivo nas esferas Federais, Estaduais e Municipais, produzindo o Maria Cutia em mais de 150 cidades brasileiras. Possui graduação e mestrado em comunicação social, já tendo se aventurado em salas de aula presenciais e online – espaço que também adora se desafiar. Foi coordenadora de produção do FETO – Festival Estudantil de Teatro de 2018 a 2020. Em 2021 assumiu a produção e gestão do projeto Mulheres Encenadoras em Rede.
Selecionades
Alessandra tadeu sobrinho
Amanda Pimentel Lira Cruz
Ana Carolina Rezende
Ana Rita Gonçalves de Souza
Angélica Louise Araújo Brandão
Carlos de Almeida Lauro
Claudia Cristina Antunes Resende Figueiredo
Dimas Oliveira
Fernanda Lopes dos Santos
Francielle Daltrozo
Greicielle de Souza Faria
Hitallo Torquato
Juliana Gomes Tinoco
Laís dos Anjos Oliveira
Lucas Guimarães Ramos do Prado
Luís Roberto da Silva Cruz
Luiz Augusto da Silva
Luíza Santa Cruz Fontes
Marcus Henrique
Pedro Olliveira
Poliane Martins
Rita Isabela Gonçalves de Almeida
Sidnaldo Lopes
Suellen Alice Gomes
Thiago Henrique Monteiro
Ysaias Cardoso Martins
Teatro e educação em tempos de ensino remoto: Partilhas sensíveis entre educador_s
Charles Valadares @charles.valadares e Raysner de Paula @raysnerpaula (BH)
25 e 27 de outubro e 01 e 03 de novembro – 19h às 22h
Propomos espaço de convívio virtual criativo para educador_s, onde possamos exercitar nossas potencialidades imaginativas por meio da vivência, partilha e reflexão de práticas artísticas e inventivas mediadas por tecnologias de comunicação. A arte, que possibilita entrelaçar realidade e ficção para elaboração das experiências de vida, será nossa guia. Serão 4 encontros de 3 horas (19h às 22h), nos dias 25 e 27 de outubro e 01 e 03 de novembro, que acontecerão a partir de videoconferência, onde experimentaremos exercícios criativos inspirados em jogos teatrais, improvisação e invenção de narrativas ficcionais para serem vividas por meio do ambiente virtual, em dialogo com as culturas da infância e juventude. A proposta é fomentar reflexões acerca das potências e complexidades do ciberespaço e vivenciar gestos criativos que possam ser experimentados e inventados coletivamente diante da tela: espaço que se tornou, no atual contexto de pandemia, a janela virtual por onde se estabelece as relações entre educadores(as) e educandos(as).
Bios
Vagas: 20
Público: Profissionais da educação básica e demais pessoas interessadas nos diálogos entre teatro e educação em práticas que envolvam crianças e jovens.
Classificação: Maiores de 18 anos
Raysner de Paula é artista, pesquisador e professor de Teatro. Nos últimos anos tem atuado como professor de Teatro na Educação Básica e conduzido projetos de formação no campo da Dramaturgia abertos às juventudes.É co-criador da plataforma “Da minha tela eu vejo”: processo criativo compartilhado com crianças e professores que leva em conta o uso criativo da tecnologia, a ocupação artística do espaço virtual e a criação de gestos artísticos ricos em teatralidade possíveis de serem gestados no tecnovívio. Concomitantemente, desenvolve trabalhos como dramaturgo e já teve seus textos levados à cena por diferentes grupos do Brasil e publicados pelas editoras Perspectiva e Javali.
Charles Valadares é artista, pesquisador e professor de teatro, licenciado pela UFMG, onde também realizou o mestrado e está como doutorando em Artes. É membro da Associação Casa de Gentil – Culturas e Convívios: espaço comunitário e cultural fundado em 2012 na cidade de Raposos – MG. Como artista-pesquisador, investiga relações entre teatro e infância, a partir da pedagogia teatral e criação cênica, onde busca se aproximar dos modos de ser e estar da criança, por meio de escuta sensível, convívio e inventividade. É co-criador da plataforma “Da minha tela eu vejo”: processo criativo compartilhado com crianças e professores que leva em conta o uso criativo da tecnologia, a ocupação artística do espaço virtual e a criação de gestos artísticos ricos em teatralidade possíveis de serem gestados no tecnovívio.
Selecionades
Aparecida Otaviano da Silva
Daniel Gama
Jheniffer Jainy Soares Seabra
Kauê Antonio da Silva Rocha
Laura Rodrigues
Leonardo Eduardo Ribeiro da Silva
Luísa de Paula
Nayara Santos Rodrigues
Nicoli Maziero Mathias
Nitiel Fernandes Rosa de Paula
Roberta Mancuso
Thyago de Sousa Correia
Viviane Serradourada de Andrade
CaFETO
Tradicional café-encontro do Festival, nesta edição realizada de modo on-line, para troca de saberes entre participantes, comissão artística, produção e público interessado
Formação em teatro hoje - novas práticas de ensino
Com Karina Figueiredo @karinafig.luz (MT), Fredda Amorim @freddamorim (MG), Marcos Fogaça @marcosclovisfogaça (SP), Onisajé @onisaje (BA)
Mediação: Michelle Sá @amichellesa
13/11 – 19h
A proposta é refletir sobre os caminhos e práticas do ensino teatral nas escolas. O que as escolas de teatro têm repensado diante de tantas pautas urgentes e vozes emergentes? Como têm se preparado e se organizado para rever o pensamento eurocêntrico, trazendo um olhar decolonial para a formação? Quais instituições hoje propõem metodologias e processos criativos que expandem o campo do conhecimento, com reflexões sobre diversidade de classe, etnia, gênero? Quais referências vem de fora do Sudeste brasileiro, ou da América Latina? Qual o acesso de professores e estudantes à bibliografia de mulheres, mulheres negras, indígenas, LGBTQIA+.
Bios
Karina Figueredo é artista pesquisadora, iluminadora cênica, atriz e professora. Mestranda pelo PPG ECCO/UFMT, membra do GP Artes Híbridas: intersecções, contaminações e transversalidades e coordenadora das Áreas Técnicas da MT Escola de Teatro. Articuladora do in-Próprio Coletivo, desenvolve pesquisas acerca da dramaturgia da luz e processos compartilhados de criação, já ministrou cursos/oficinas em diversas cidades e atua como iluminadora de alguns grupos/artistas brasileiros.
Marcos Fogaça é Mestrando em Ensino de Artes Cênicas pela UNIRIO, Especialista em Linguagens da Arte pela USP e Graduado em Teatro pela UAM, Atualmente é Professor de Arte e Teatro na Escola Estadual de Ensino Integral Professor Altamir Gonçalves, Sorocaba, SP e Professor Tutor EaD na licenciatura em Teatro na UFBA.
Onisajé é diretora teatral, graduada em Direção Teatral pela Escola de Teatro da UFBA, mestra e doutoranda em artes cênicas pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas PPGAC/UFBA. Dramaturga, preparadora e formadora de atuantes. Yakekerê do Ilê Axé Oyá L´adê Inan na cidade de Alagoinhas. Escreveu e dirigiu os espetáculos Siré Obá – A festa do Rei, Ogun – Deus e Homem, Exu – A Boca do Universo. Dirigiu as montagens Traga-me a cabeça de Lima Barreto, Pele Negra, máscaras brancas. É uma das coordenadoras da Pele Negra Escola de Teatros Pretos.
Fredda Amorim – Sou Historiadora e professora de História(2009) com uma experiência de quase 10 anos no ensino público de educação de MG, prefeituras de Ouro Preto, cidade onde vivi por muito tempo e Prefeitura de Pedro Leopoldo, cidade por onde minha corpa entrou no mundo. Atualmente professora dos módulos sobre diversidade de gênero e mercado de trabalho no curso de Lideranças Trasformadoras da BBI – Business Behavior Institute of Chicago. Tenho me relacionado com as Artes, com a performance, intervenções urbanas, teatro, poéticas, processos de criação e performatividade de gênero dentro e fora das instituições. Desenvolvendo e me debruçando em pesquisas, ações e práticas voltadas para as questões de gênero e raça, junto a coletiva plaTaforma QUEERLOMBOS composta por outres pesquisadores e pessoas LGBTTQI-+. Essas questões e relações são fundamentais para minha pesquisa desenvolvida junto ao PPGAC-UFOP concluída em 2019 – Gestos performativos como ATOS de (re)existência: corpas montsra na cena contemporânea o que me tornou mestra em Artes cênicas. Atualmente estou produtora e idealizadora da empresa: Bangalô de Irene Produções artísticas que vem desenvolvendo vários projetos no campo das artes e articulando, também, suas ações a Plataforma Coletiva QUEERLOMBOS, coletivo MICA e Academia Transliteraria do qual também faço parte como secretária. No audiovisual já participei de projetos como produtora, assistente de arte e objetos como: quando a terra treme de Walter Sales, corpo presente de Tendera filmes, Gracinha de Manu Gavassi e outros projetos de menor porte com editoriais de moda, dresser cenotécnico e produção executiva de espetáculos e festivais como: cor preto, corpo presente, abraço, Zoé e Jesus era um rebelde, festival de inverno de Ouro Preto e Mariana – Fórum das artes, CEBEU e Virada Cultural de BH. Atualmente Doutoranda em Teatro (2021) UDESC onde venho desenvolvendo pesquisas no campo das artes cênicas e das possibilidades de (RE)existência da corpa Travesti na cena contemporânea numa perspectiva decolonial e Transcestral no tempo espiralar.
Michelle Sá é atriz, palhaça, drag king, diretora, educadora social e professora de teatro. É Formada no T.U – Teatro Universitário da UFMG, licenciada em Teatro pela UFMG e pela Universidade de Lisboa, mestranda em Artes da Cena pelo Programa de Pós- Graduação em Artes/EBA/UFMG. Como educadora social atua no Projovem Adolescente onde criou o projeto “Teatro na Quebrada”. É professora no curso Técnico de Teatro e Circo do CICALT (Centro Interescolar de Cultura, Arte, Linguagens e Tecnologias – antigo Valores de Minas). Colabora com diversos coletivos na cidade de Belo Horizonte: Trupe Estrela, Bacurinhas e segundaPRETA. Realiza o espetáculo Xabisa com o ator Alexandre de Sena, espetáculo contemplado pelo prêmio Leda Maria Martins.